Em meio aos meus festejos internos desejo dar uma nota, nem triste nem alegre, mas uma lembrança que eu desejo honrar.
Hoje fazem 16 anos que minha mãe deixou este mundo. As circunstâncias de sua ida chocariam alguns, e seriam facilmente compreendidas por outros. Isto não vem ao caso.
O que quero dizer aqui é que esta quieta senhora, Clotilde, foi, mesmo indo tão cedo, sempre uma figura forte e mítica para mim. Passei metade da vida ouvindo lendas e mitos e evangelhos sobre suas palavras e atos, que não presenciei pois era muito novo quando ela se foi. Sempre confundí a imagem de minha mãe com a imagem de uma divindade. Mas o que é mais importante de dizer a respeito dela é que ela foi uma Mãe para todos os seus Filhos. Qualquer outro elogio empalidece frente a este.
Com amor de filho
Esta postagem é uma lembrança doce da mãe que mal conheci, e que virou história para mim.
Love and Understanding... life and death.
Daniel Duende é escritor, brasiliense, e tradutor (talvez nesta ordem). Sofre de um grave vício em video-games do qual nunca quis se tratar, mas nas horas vagas de sobriedade tenta descobrir o que é ser um blogueiro. Outras de suas paixões são os jogos de interpretação e sua desorganizada coleção de quadrinhos. Vez por outra tira também umas fotografias, mas nunca gosta muito do resultado.
Duende é atualmente o Coordenador do Global Voices em Português, site responsável pela tradução do conteúdo do observatório blogosférico Global Voices Online, e vez por outra colabora com o Overmundo. Mantém atualmente dois blogues, o Novo Alriada Express e O Caderno do Cluracão, e alterna-se em gostar ora mais de um, ora mais de outro, mas ambos são filhos queridos. Tem também uma conta no flickr, um fotolog e uma gata branca que acredita que ele também seja um gato.
Duende é atualmente o Coordenador do Global Voices em Português, site responsável pela tradução do conteúdo do observatório blogosférico Global Voices Online, e vez por outra colabora com o Overmundo. Mantém atualmente dois blogues, o Novo Alriada Express e O Caderno do Cluracão, e alterna-se em gostar ora mais de um, ora mais de outro, mas ambos são filhos queridos. Tem também uma conta no flickr, um fotolog e uma gata branca que acredita que ele também seja um gato.
quinta-feira, 14 de novembro de 2002
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