Daniel Duende é escritor, brasiliense, e tradutor (talvez nesta ordem). Sofre de um grave vício em video-games do qual nunca quis se tratar, mas nas horas vagas de sobriedade tenta descobrir o que é ser um blogueiro. Outras de suas paixões são os jogos de interpretação e sua desorganizada coleção de quadrinhos. Vez por outra tira também umas fotografias, mas nunca gosta muito do resultado.

Duende é atualmente o Coordenador do Global Voices em Português, site responsável pela tradução do conteúdo do observatório blogosférico Global Voices Online, e vez por outra colabora com o Overmundo. Mantém atualmente dois blogues, o Novo Alriada Express e O Caderno do Cluracão, e alterna-se em gostar ora mais de um, ora mais de outro, mas ambos são filhos queridos. Tem também uma conta no flickr, um fotolog e uma gata branca que acredita que ele também seja um gato.

segunda-feira, 12 de dezembro de 2005

Se eu achava que o Wesnoth iria devorar minha alma, é porque ainda não conhecia o Nethack...

Em um tempo em que substituem as boas histórias e a fascinação dos jogos ao mesmo tempo simples e complexos do passado por um festival de gráficos atabalhoantes, Nethack é um sobrevivente. Tudo bem que eu não consigo jogar a versão ASCii dele (eu tentei, mas não sou hardcore o bastante), mas a versão GnomeHack me pegou direitinho...

Mas eu não estou sozinho, Eric S. Raymond escreveu até um "player's guide" para o jogo.




p.s. Nethack também merece um prêmio pelos diálogos mais surreais entre um homem e o seu cachorro.


p.p.s. eu vou amar para o resto da vida a pessoa que me ajudar a encontrar o Falcon's Eye para instalar.

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