A gentleman's excuse me
música do Fish, ex-vocalista do Marillion, um dos últimos trovadores vivos...
Do you still keep paper flowers in the bottom drawer with your Belgian lace
taking them out every year to watch the colors fade away?
Do you still believe in fairy tales, in battlements of shining castles
safe from the dragons that lie beneath the hill?
Are you still a Russian princess rescued by a gypsy dancer
to anyone who'll listen is that a story you tell?
You live a life of fantasy, your diary romantic fiction.
Can't you see it's hard for me, can you see what I am trying to say?
It's a gentleman's excuse me so I'll take on step to the side.
Can you get it in your head I'm tired of dancing?
For every one step forward we're taking two steps back.
Can you get it in your head I'm tired of dancing?
I know you still like old fashioned waltzes
your reflection in the mirror that you flirt with as you glide across the floor
but if I told you the music's over would you want to hear
that your dance card is empty that there's no-one really there?
Do you still believe in Santa Claus, that there's a millionaire
looking at your front door with a key to a life that you'd never understand?
All I have to offer is the love that I have, it's freely given
you'll see its value when you see what I've tried to say.
It's a gentleman's excuse me so I'll take on step to the side.
Can you get it in your head I'm tired of dancing?
For every one step forward I'm taking two steps back.
Can you get it in your head that from this one step forward
there's no turning back?
Can you get it in your head I'm tired of dancing?
We're finished dancing...
Existem as ilusões, e existem as ilusões que se proclamam reais (e que se proclamam estar por trás das ilusões), e existem então mais ilusões às quais gostamos de nos apegar. Por trás deste emaranhado complexo de ilusões, de enganos, de mentiras que contamos a nós mesmos e aos outros, existem... outras ilusões.
Onde está a verdade? Está em todos os lugares, basta que a gente queira ver.
O amor é real, não importa o quanto se minta sobre ele, ou por causa dele.
o amor é real.
nós... nem sempre.
Daniel Duende é escritor, brasiliense, e tradutor (talvez nesta ordem). Sofre de um grave vício em video-games do qual nunca quis se tratar, mas nas horas vagas de sobriedade tenta descobrir o que é ser um blogueiro. Outras de suas paixões são os jogos de interpretação e sua desorganizada coleção de quadrinhos. Vez por outra tira também umas fotografias, mas nunca gosta muito do resultado.
Duende é atualmente o Coordenador do Global Voices em Português, site responsável pela tradução do conteúdo do observatório blogosférico Global Voices Online, e vez por outra colabora com o Overmundo. Mantém atualmente dois blogues, o Novo Alriada Express e O Caderno do Cluracão, e alterna-se em gostar ora mais de um, ora mais de outro, mas ambos são filhos queridos. Tem também uma conta no flickr, um fotolog e uma gata branca que acredita que ele também seja um gato.
Duende é atualmente o Coordenador do Global Voices em Português, site responsável pela tradução do conteúdo do observatório blogosférico Global Voices Online, e vez por outra colabora com o Overmundo. Mantém atualmente dois blogues, o Novo Alriada Express e O Caderno do Cluracão, e alterna-se em gostar ora mais de um, ora mais de outro, mas ambos são filhos queridos. Tem também uma conta no flickr, um fotolog e uma gata branca que acredita que ele também seja um gato.
sexta-feira, 9 de dezembro de 2005
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