Daniel Duende é escritor, brasiliense, e tradutor (talvez nesta ordem). Sofre de um grave vício em video-games do qual nunca quis se tratar, mas nas horas vagas de sobriedade tenta descobrir o que é ser um blogueiro. Outras de suas paixões são os jogos de interpretação e sua desorganizada coleção de quadrinhos. Vez por outra tira também umas fotografias, mas nunca gosta muito do resultado.

Duende é atualmente o Coordenador do Global Voices em Português, site responsável pela tradução do conteúdo do observatório blogosférico Global Voices Online, e vez por outra colabora com o Overmundo. Mantém atualmente dois blogues, o Novo Alriada Express e O Caderno do Cluracão, e alterna-se em gostar ora mais de um, ora mais de outro, mas ambos são filhos queridos. Tem também uma conta no flickr, um fotolog e uma gata branca que acredita que ele também seja um gato.

sexta-feira, 6 de dezembro de 2002

Saio, mesmo não estando completamente presente em minha idéia de sair. Meus amigos me esperam na Germana. Não os vejo há vários dias... e parecem ainda mais levando-se em conta como foram dias cheios. Por outro lado Bibba não está em um bom dia. Está chateada com alguns acontecimentos do dia (dos quais não tenho a menor culpa). É um dilema, mas até ela concorda que eu devo ir. Pego o carro e vou pra Germana e lá estão eles. Meu caro defensor, meu velho amigo de infância e sua querida (de todos nós) namorada, o amigo rosado e... aquela infeliz baixinha que teve perebas onde o sol não brilha... (quem estava no Spetus aquele dia sabe quem é).
A noite na Germana foi tranquila. Uma pizza para forrar o estômago e cervejas várias. Conversas bobas e boas.... e gargalhadas. Eu estava inspirado para fazer colocações de duplo sentido, algumas até um pouco sarcásticas demais, a respeito de quase tudo que era dito. Todos se divertem com minha escorpionisse inspirada.
Mais tarde chegou minha velha confidente e ex-colega de curso. Como meu caro defensor parecia ocupado demais sendo simpático com a deprimente aniversariante tenho tempo de sobra para conversar com nossa amiga e ficar leve de vez. Psicólogos são amigos adoráveis quando querem ;)
Terminada a jornada no Germana fomos para a 109 e recomeçamos os trabalhos. A débil baixinha já tinha tomado bunitol demais e ficava cada vez mais insuportável mas foi bom tomar mais umas cervas com nosso impávido defensor e nossa grande doce amiga. Foi uma noite que valeu a pena.
Espero que o defensor tenha deixado de lado a simpatia exagerada dos de coração grande demais e tenha acompanhado-se de nossa amiga. A vida é melhor assim.

Obrigado a todos vocês. Foi bom estar com vocês e me fortaleceu o senso de estar em meu mundo e ser quem eu sou. ;)
Estou feliz

Love, Good Friends, Good Beer, Laughs, Good Times and Understanding...

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