"-- Nunca, nunca, nem ainda quando eu era o patinho feio e disforme, me passou pela ideia que teria uma felicidade como esta!
Esta história tão bonita, tem um sentido oculto que é ainda mais bonito. Quer ela dizer que as pessoas que nascem com aptidão, talento ou virtudes verdadeiramente grandes, por muito pouco compreendidas, por muito pouco conhecidas, por muito maltratadas que sejam, sempre no fim de contas vêm a sair vencedoras de todos os contratempos."
(em O Patinho Feiro, de Hans C. Andersen, tradução de Maria Amália Vaz de Carvalho e Gonçalves Crespo)
Leia a fábula inteira aqui
Daniel Duende é escritor, brasiliense, e tradutor (talvez nesta ordem). Sofre de um grave vício em video-games do qual nunca quis se tratar, mas nas horas vagas de sobriedade tenta descobrir o que é ser um blogueiro. Outras de suas paixões são os jogos de interpretação e sua desorganizada coleção de quadrinhos. Vez por outra tira também umas fotografias, mas nunca gosta muito do resultado.
Duende é atualmente o Coordenador do Global Voices em Português, site responsável pela tradução do conteúdo do observatório blogosférico Global Voices Online, e vez por outra colabora com o Overmundo. Mantém atualmente dois blogues, o Novo Alriada Express e O Caderno do Cluracão, e alterna-se em gostar ora mais de um, ora mais de outro, mas ambos são filhos queridos. Tem também uma conta no flickr, um fotolog e uma gata branca que acredita que ele também seja um gato.
Duende é atualmente o Coordenador do Global Voices em Português, site responsável pela tradução do conteúdo do observatório blogosférico Global Voices Online, e vez por outra colabora com o Overmundo. Mantém atualmente dois blogues, o Novo Alriada Express e O Caderno do Cluracão, e alterna-se em gostar ora mais de um, ora mais de outro, mas ambos são filhos queridos. Tem também uma conta no flickr, um fotolog e uma gata branca que acredita que ele também seja um gato.
segunda-feira, 13 de fevereiro de 2006
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