Daniel Duende é escritor, brasiliense, e tradutor (talvez nesta ordem). Sofre de um grave vício em video-games do qual nunca quis se tratar, mas nas horas vagas de sobriedade tenta descobrir o que é ser um blogueiro. Outras de suas paixões são os jogos de interpretação e sua desorganizada coleção de quadrinhos. Vez por outra tira também umas fotografias, mas nunca gosta muito do resultado.

Duende é atualmente o Coordenador do Global Voices em Português, site responsável pela tradução do conteúdo do observatório blogosférico Global Voices Online, e vez por outra colabora com o Overmundo. Mantém atualmente dois blogues, o Novo Alriada Express e O Caderno do Cluracão, e alterna-se em gostar ora mais de um, ora mais de outro, mas ambos são filhos queridos. Tem também uma conta no flickr, um fotolog e uma gata branca que acredita que ele também seja um gato.

terça-feira, 18 de outubro de 2005

E que rumos tomou a minha luta com a VIVO?

A maldita empresa ganhou o primeiro round.

Fui hoje ao PROCON-DF (para quem não sabe: a sede fica no Venâncio 2000, bloco B-60, segundo andar) para tentar cair em cima da VIVO por quebra de contrato, afinal no contrato eles dizem que vão me prover serviço de telefonia, coisa que não fizeram durante os últimos dias. A atendente do PROCON, a quem aliás devo meus parabéns pelo excelente atendimento (bem humorado, eficiente e honesto), me informou que o PROCON não tem o poder de pressionar a VIVO a quebrar o contrato e, mais do que isso, que eu poderia eventualmente perder a causa se fosse no tribunal de pequenas causas. O juiz poderia entender que a VIVO não me prestou o serviço nos últimos dias MAS que eu também não paguei pelos serviços prestados durante muitos dias, e que estamos quites. Desta forma eu acabaria tendo que pagar pelo "incômodo" que arranjei para a VIVO, o que sairia meio caro.

Cancelar meu contrato sairia também um tanto caro, pois a VIVO me tem escravizado num daqueles malditos contratos de fidelização de dois anos...


Por hora continuo então com o meu telefone da VIVO, com o mesmo número (agora religado, graças à adorável atendente do PROCON), esperando o final do meu contrato em fevereiro de 2006. Espero que a TIM tenha um celularzinho bonito e com câmera para me oferecer então... :)


Assim termina a história, por agora...

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