Daniel Duende é escritor, brasiliense, e tradutor (talvez nesta ordem). Sofre de um grave vício em video-games do qual nunca quis se tratar, mas nas horas vagas de sobriedade tenta descobrir o que é ser um blogueiro. Outras de suas paixões são os jogos de interpretação e sua desorganizada coleção de quadrinhos. Vez por outra tira também umas fotografias, mas nunca gosta muito do resultado.

Duende é atualmente o Coordenador do Global Voices em Português, site responsável pela tradução do conteúdo do observatório blogosférico Global Voices Online, e vez por outra colabora com o Overmundo. Mantém atualmente dois blogues, o Novo Alriada Express e O Caderno do Cluracão, e alterna-se em gostar ora mais de um, ora mais de outro, mas ambos são filhos queridos. Tem também uma conta no flickr, um fotolog e uma gata branca que acredita que ele também seja um gato.

segunda-feira, 10 de outubro de 2005

Existe um quê de renascimento quando você se cura da ressaca. Você abre os olhos e, de repente, existir não dói. Mesmo abatido, o corpo sente gostoso quando não dói. Mesmo cansados, os olhos brilham de uma forma especial...

Meu olhos no espelho depois da ressaca, divertidos pela leitura de banheiro (uma coletânea de textos da revista Bundas, deliciosamente adequada), são mais meus do que nunca. O sol nascendo na televisão da minha janela, começando a aquecer o dia, é um convite às delícias do dormir.


Ter ressaca é uma coisa terrível, mas pode ser uma experiência existencial útil.
Se a vida te dá limões, faça um show de malabarismo.
Entendi algumas outras facetas da vida hoje. Agora vou descansar...


(mas minha garganta ainda dói)

Nenhum comentário: