Daniel Duende é escritor, brasiliense, e tradutor (talvez nesta ordem). Sofre de um grave vício em video-games do qual nunca quis se tratar, mas nas horas vagas de sobriedade tenta descobrir o que é ser um blogueiro. Outras de suas paixões são os jogos de interpretação e sua desorganizada coleção de quadrinhos. Vez por outra tira também umas fotografias, mas nunca gosta muito do resultado.

Duende é atualmente o Coordenador do Global Voices em Português, site responsável pela tradução do conteúdo do observatório blogosférico Global Voices Online, e vez por outra colabora com o Overmundo. Mantém atualmente dois blogues, o Novo Alriada Express e O Caderno do Cluracão, e alterna-se em gostar ora mais de um, ora mais de outro, mas ambos são filhos queridos. Tem também uma conta no flickr, um fotolog e uma gata branca que acredita que ele também seja um gato.

quinta-feira, 6 de outubro de 2005

Morando numa kit em Brasília
Um estudo da Gigi, a doce mulé o Iano (e mãe do mini-Iano), mostra o perfil do morador de Kits em Brasília. Coisa fina.

"O estudo é importante para caracterizar um segmento de moradia que ainda não é levado em conta nas pesquisas do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). As quitinetes, de acordo com o IBGE, entram na classificação de domicílios improvisados, a mesma de moradores de rua e de invasões. As residências das superquadras, por sua vez, são classificadas como domicílio particular permanente. ?Não é possível incluir os moradores das quitinetes na mesma categoria de moradores de rua, já que os primeiros pagam aluguel e permanecem um tempo considerável no local, alguns até mais de dez anos?, afirma Giselle, que foi orientada pela professora Nelba Azevedo, do Departamento de Geografia (GEA). Dos entrevistados, 11 moravam nas kits há mais de três anos e 25, entre um e três anos."

(leia a matéria sobre o estudo aqui)

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