Daniel Duende é escritor, brasiliense, e tradutor (talvez nesta ordem). Sofre de um grave vício em video-games do qual nunca quis se tratar, mas nas horas vagas de sobriedade tenta descobrir o que é ser um blogueiro. Outras de suas paixões são os jogos de interpretação e sua desorganizada coleção de quadrinhos. Vez por outra tira também umas fotografias, mas nunca gosta muito do resultado.

Duende é atualmente o Coordenador do Global Voices em Português, site responsável pela tradução do conteúdo do observatório blogosférico Global Voices Online, e vez por outra colabora com o Overmundo. Mantém atualmente dois blogues, o Novo Alriada Express e O Caderno do Cluracão, e alterna-se em gostar ora mais de um, ora mais de outro, mas ambos são filhos queridos. Tem também uma conta no flickr, um fotolog e uma gata branca que acredita que ele também seja um gato.

quinta-feira, 17 de março de 2005

Coisas que gostei de postar...
Como não consigo dormir por causa de uma azia chata (e uma pitadinha da falta de hábito de dormir durante a noite) resolvi dar uma olhada em tudo que postei até agora neste ano. Aqui vai uma lista de algumas coisas que acho interessantes de serem lidas, ou lidas de novo...

Ridículo - Há alguns dias atrás estavam me chamando de ridículo. Acho que fazem isso mais frequentemente do que eu me recordo. De que importa? Somos todos ridículos...
Este é um post que fala sobre o ridículo em todos nós, e a sabedoria de se rir disso.

Duende - Mais do que o nome dado a um tipo de entidade feérica, e mais do que meu nome, Duende é a palavra perfeita para exprimir um tipo especial de fogo que queima dentro de algumas pessoas. Este é um post sobre Duende.

Nenhuma flor pergunta se pode nascer - Uma imagem, uma frase, um post doce. Eu gosto dele.

O amor perfeito é só uma planta - Uma doce poesia já meio antiga, mas da qual eu ainda gosto muito. Vale a pena ler, ou ler de novo...

E, como não poderia faltar, há os contos e uma das fábulas que postei neste ano. Sinceramente? Acho que ficaram muito bons :)

Melhores Venenos - Um conto sobre vícios, escrito em 40 minutos, nunca revisado. É o que é, como somos o que somos.

A moça acenando na janela - Um conto sobre despedidas, janelas e amor... e sobre algumas das coisas belas da vida.

Prata e Entulho - Este era o "patinho feio" do meu primeiro livro. Um dia, revisando os contos do livro, eu o reencontrei. Me apaixonei por ele imediatamente. Prata e Entulho é um conto sobre o que é importante, sobre o que não é, e sobre o que mais fizer sentido a este respeito... ou não. Há quem diga que o conto termina no penúltimo parágrafo. O que vc acha?

A Raposa e as Uvas - A minha versão da fábula que La Fontaine roubou de Esopo, e que Esopo roubou de alguém que ele nem teve a decência de citar... Eu sou mais legal que eles. :)



Se tiverem algo a comentar, comentem aqui neste post.
Não façam o Duende ficar rodando pelos ultimos 3 meses de seu blog para encontrar comentários. Isso é um pé no saco. :)


Sejam felizes.

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