Daniel Duende é escritor, brasiliense, e tradutor (talvez nesta ordem). Sofre de um grave vício em video-games do qual nunca quis se tratar, mas nas horas vagas de sobriedade tenta descobrir o que é ser um blogueiro. Outras de suas paixões são os jogos de interpretação e sua desorganizada coleção de quadrinhos. Vez por outra tira também umas fotografias, mas nunca gosta muito do resultado.

Duende é atualmente o Coordenador do Global Voices em Português, site responsável pela tradução do conteúdo do observatório blogosférico Global Voices Online, e vez por outra colabora com o Overmundo. Mantém atualmente dois blogues, o Novo Alriada Express e O Caderno do Cluracão, e alterna-se em gostar ora mais de um, ora mais de outro, mas ambos são filhos queridos. Tem também uma conta no flickr, um fotolog e uma gata branca que acredita que ele também seja um gato.

sexta-feira, 28 de janeiro de 2005

Casa-Pré Fabricada

Abre os teus armários.
Eu estou a te esperar
para ver deitar os sol
sobre os teus braços castos.
Cobre a culpa vã...
até amanhã eu vou ficar
e fazer do teu sorriso um abrigo.

Canta que é no canto que eu vou chegar.
Canta o teu encanto que é pra me encantar.
Canta para mim, qualquer coisa assim sobre você.
Que explique a minha paz.
Tristeza nunca mais.

Vale o meu pranto que esse canto em solidão.
Nesta espera o mundo gira em linhas tortas.
Abre essa janela, a primavera quer entrar
pra fazer da nossa voz uma só nota.

Canto que é de canto que eu vou chegar.
Canto e toco um tanto que é pra te encantar.
Canto para mim qualquer coisa assim sobre você
que explique a minha paz.
Tristeza nunca mais.

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esta música tocou na minha cabeça o dia inteiro...
e eu sei por que.

este foi um dia cheio de sinais...

medo bom... :)

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