Daniel Duende é escritor, brasiliense, e tradutor (talvez nesta ordem). Sofre de um grave vício em video-games do qual nunca quis se tratar, mas nas horas vagas de sobriedade tenta descobrir o que é ser um blogueiro. Outras de suas paixões são os jogos de interpretação e sua desorganizada coleção de quadrinhos. Vez por outra tira também umas fotografias, mas nunca gosta muito do resultado.

Duende é atualmente o Coordenador do Global Voices em Português, site responsável pela tradução do conteúdo do observatório blogosférico Global Voices Online, e vez por outra colabora com o Overmundo. Mantém atualmente dois blogues, o Novo Alriada Express e O Caderno do Cluracão, e alterna-se em gostar ora mais de um, ora mais de outro, mas ambos são filhos queridos. Tem também uma conta no flickr, um fotolog e uma gata branca que acredita que ele também seja um gato.

sexta-feira, 17 de setembro de 2004

"Sou uma unidade FamilyMan RUF-1100 e fui considerado defeituoso por meus operadores. Fui jogado fora e este lugar deve ser o depósito onde me colocaram antes de me desligar. Não se preocuparam em recarregar minhas baterias, e nem posso fazê-lo sozinho sem uma fonte de luz solar, o que quer dizer que não estarei acordado quando começarem a me desmontar. Acredito que um operador, nesta situação, abaixaria a cabeça e diria “Graças a Deus”. Sou uma obra dos operadores, e por obra deles existo, e por obra deles estou aqui. Os operadores são o que é mais próximo de Deus para mim. Graças a eles..."
(imagem e fragmentos pertencentes ao conto "./brinquedo.quebrado")

nestes tempos tão "digitais" de minha vida
só podia mesmo estar escrevendo ficção científica...
ou não.

eu quero transformar este conto em um manga.

(este post TINHA uma imagem, mas todos os meus locais de hospedagem se recusaram a funcionar...)

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