Daniel Duende é escritor, brasiliense, e tradutor (talvez nesta ordem). Sofre de um grave vício em video-games do qual nunca quis se tratar, mas nas horas vagas de sobriedade tenta descobrir o que é ser um blogueiro. Outras de suas paixões são os jogos de interpretação e sua desorganizada coleção de quadrinhos. Vez por outra tira também umas fotografias, mas nunca gosta muito do resultado.

Duende é atualmente o Coordenador do Global Voices em Português, site responsável pela tradução do conteúdo do observatório blogosférico Global Voices Online, e vez por outra colabora com o Overmundo. Mantém atualmente dois blogues, o Novo Alriada Express e O Caderno do Cluracão, e alterna-se em gostar ora mais de um, ora mais de outro, mas ambos são filhos queridos. Tem também uma conta no flickr, um fotolog e uma gata branca que acredita que ele também seja um gato.

segunda-feira, 21 de janeiro de 2008

Justiça seja feita (com o Google e com o BlogBlogs)

Depois de muita demora, finalmente o BlogBlogs conseguiu descobrir que meu blogue está vivo e indexou seus posts. Como bem disse a Lu Freitas em seu comentário, é possível que o BlogBlogs estivesse em manutenção (ou seja lá o que for o "estarem mexendo no sistema" que ela disse) no momento em que eu o estava pingando. O que importa, contudo, é que agora não só o BlogBlogs se apercebeu de que meus posts existem, mas também já é possível visualizá-los no LiveStream do Campus Party 2008. \o/

Mas, por outro lado, o Google, ou mais exatamente o Blogger, está me decepcionando. Não consigo nem visualizar meu blogue, nem publicar nele pelo método usual (estou tentando usar o "email-blogging", espero que funcione). Se funcionar, é possível que seja justamente o BlogBlogs (ou, vá lá, o Technorati) que vai me permitir saber se esta blogada foi ao ar.

Parece haver alguma justiça poética no ar, ou talvez apenas um fluxo de (in)competências.

Assim seguem os dias... :)


p.s. como não sei taggear posts pelo email-blogging do blogger, vou ficar devendo os tags deste post até o Blogger parar de me sacanear.

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