Daniel Duende é escritor, brasiliense, e tradutor (talvez nesta ordem). Sofre de um grave vício em video-games do qual nunca quis se tratar, mas nas horas vagas de sobriedade tenta descobrir o que é ser um blogueiro. Outras de suas paixões são os jogos de interpretação e sua desorganizada coleção de quadrinhos. Vez por outra tira também umas fotografias, mas nunca gosta muito do resultado.

Duende é atualmente o Coordenador do Global Voices em Português, site responsável pela tradução do conteúdo do observatório blogosférico Global Voices Online, e vez por outra colabora com o Overmundo. Mantém atualmente dois blogues, o Novo Alriada Express e O Caderno do Cluracão, e alterna-se em gostar ora mais de um, ora mais de outro, mas ambos são filhos queridos. Tem também uma conta no flickr, um fotolog e uma gata branca que acredita que ele também seja um gato.

segunda-feira, 25 de julho de 2005

Around the World of the World...
Em meio à correria, algumas notícias vistas pelos olhos astigmáticos e divertidos de Daniel Duende

- Benedito, o bom velhinho esquecido, recebe um sapão dos cara de Israel: Não é para menos, né? Como dizer que a instituição religiosa dos caras não tá ficando caquética quando o último papa morreu de velho há uns meses e o novo papa já está senil, ou então é simplesmente um grande filho da puta que acha que bomba na Netanya dos outros é refresco? Ok, eu admito, sou anti-católico desde pequenininho. Eu tinha que postar esta notícia... :)


- Se parecer com bandido não é crime, parecer com terrorista pode ser muito perigoso agora na terra da Rainha Elizabeth, a Uva Passa de Buckingham: Minha vó já dizia que é melhor ter cara de ladrão do qeu cara de cavalo, porque ladrão não tem cara. Bons tempos aqueles em que a Dona Clotilde vivia. Tão diferentes destes tempos de guerra cega, em que é perigoso ser parecido com quem se parece com algo que deve ser o inimigo. Quando o "inimigo" do "mundo livre e democrático" de Bush/Blair mostrou que não tem só cara de Abdulah, ficou todo mundo doido nas terras Gringolândias. O Jean estava no meio do caminho enquanto a polícia se embananava e virou "vítima inocente da caçada ao inimigo". Então fica assim, você mata com oito tiros quem parecer terrorista e depois fala "foi mau, galera. estamos meio tensos e tava meio escuro lá no metrô, né?", e fica tudo por isso mesmo. Afinal de contas os brasileiros morrem aos milhares de tudo quanto é causa lá na casa deles mesmo, né? Cuzões!




Mais notícias a qualquer momento, quando eu tiver algo a dizer sobre alguma coisa que vi em algum lugar...

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