Daniel Duende é escritor, brasiliense, e tradutor (talvez nesta ordem). Sofre de um grave vício em video-games do qual nunca quis se tratar, mas nas horas vagas de sobriedade tenta descobrir o que é ser um blogueiro. Outras de suas paixões são os jogos de interpretação e sua desorganizada coleção de quadrinhos. Vez por outra tira também umas fotografias, mas nunca gosta muito do resultado.

Duende é atualmente o Coordenador do Global Voices em Português, site responsável pela tradução do conteúdo do observatório blogosférico Global Voices Online, e vez por outra colabora com o Overmundo. Mantém atualmente dois blogues, o Novo Alriada Express e O Caderno do Cluracão, e alterna-se em gostar ora mais de um, ora mais de outro, mas ambos são filhos queridos. Tem também uma conta no flickr, um fotolog e uma gata branca que acredita que ele também seja um gato.

sábado, 18 de novembro de 2006

O que é verdade, e que a gente sabe e sente lá no fundo,
pode ficar escondido, mas sempre acaba por se mostrar.
As coisas são como são. O resto são palavras e idéias,
e tentativas bobas de se colocar ordem e lógica
nesta vida que é tão estranha, assustadora e mágica...

O que é verdadeiro se mostra.
O resto são apenas palavras.
A vida mostra a diferença entre os dois.

Eu sei o que eu sinto,
eu sei o que eu sou,
e eu sei o que é real dentro de mim.



Mas está tudo muito além das palavras,
e além das idéias que se pode pensar.
O que havia a ser dito, está dito.
Então chega de falar disso.
Hora de descansar e sonhar.
O que tiver que ser, será.
O caminho tem muitas curvas e voltas,
mas sempre nos leva por fim ao nosso lugar...



Esta foi uma longa noite.
Eu a passei como havia de passar.
Mas já é outro dia...
e outro dia virá.

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