"meu desejo era tão sincero, e minha vontade tão honesta, que quase não se podia dizer que era uma perversão (...) quando você se esquece de que se tratava de um ser humano. Lembrar-me de que os outros tem também sentimentos, mesmo quando não estou interessado neles, nunca foi minha especialidade..."
(fragmento do "violeta no vaso", conto inacabado de Daniel Duende)
é uma história de perversão, sim.
perversão cotidiana, daquela que existe por aí, por trás das portas,
por trás dos sorrisos mais doces.
acontece por aí.
mas ninguém (se dá) conta.
Daniel Duende é escritor, brasiliense, e tradutor (talvez nesta ordem). Sofre de um grave vício em video-games do qual nunca quis se tratar, mas nas horas vagas de sobriedade tenta descobrir o que é ser um blogueiro. Outras de suas paixões são os jogos de interpretação e sua desorganizada coleção de quadrinhos. Vez por outra tira também umas fotografias, mas nunca gosta muito do resultado.
Duende é atualmente o Coordenador do Global Voices em Português, site responsável pela tradução do conteúdo do observatório blogosférico Global Voices Online, e vez por outra colabora com o Overmundo. Mantém atualmente dois blogues, o Novo Alriada Express e O Caderno do Cluracão, e alterna-se em gostar ora mais de um, ora mais de outro, mas ambos são filhos queridos. Tem também uma conta no flickr, um fotolog e uma gata branca que acredita que ele também seja um gato.
Duende é atualmente o Coordenador do Global Voices em Português, site responsável pela tradução do conteúdo do observatório blogosférico Global Voices Online, e vez por outra colabora com o Overmundo. Mantém atualmente dois blogues, o Novo Alriada Express e O Caderno do Cluracão, e alterna-se em gostar ora mais de um, ora mais de outro, mas ambos são filhos queridos. Tem também uma conta no flickr, um fotolog e uma gata branca que acredita que ele também seja um gato.
terça-feira, 27 de setembro de 2005
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