Daniel Duende é escritor, brasiliense, e tradutor (talvez nesta ordem). Sofre de um grave vício em video-games do qual nunca quis se tratar, mas nas horas vagas de sobriedade tenta descobrir o que é ser um blogueiro. Outras de suas paixões são os jogos de interpretação e sua desorganizada coleção de quadrinhos. Vez por outra tira também umas fotografias, mas nunca gosta muito do resultado.

Duende é atualmente o Coordenador do Global Voices em Português, site responsável pela tradução do conteúdo do observatório blogosférico Global Voices Online, e vez por outra colabora com o Overmundo. Mantém atualmente dois blogues, o Novo Alriada Express e O Caderno do Cluracão, e alterna-se em gostar ora mais de um, ora mais de outro, mas ambos são filhos queridos. Tem também uma conta no flickr, um fotolog e uma gata branca que acredita que ele também seja um gato.

quarta-feira, 21 de setembro de 2005

E falando de leitura decente, o Bill Joy (um carinha que é um dos fundadores da Sun Systems e co-autor da linguagem Java) escreveu um texto muito interessante sobre as implicações do avanço científico (principalmente nas áreas da robótica, engenharia genética e nanotecnologia) no futuro do homem. Ao largo das análises bobo-otimistas dos tecnófilos e utopistas, Joy se preocupa com os riscos da criação de máquinas auto-replicantes (que podem ser criadas a um custo relativamente baixo) que podem estar fora de nosso controle no futuro.

O texto chama-se "Why the future doesn't need us", e está aqui. Sim, ele está em inglês...

Ainda estou fazendo a longa digestão do pesado (e longo) porém muito revitalizante calhamaço de texto. Onde iremos, tentando ir onde não sabemos?


p.s. para outras leituras interessantes, vale a pena dar uma sacada no que o pessoal do Metareciclagem está lendo

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