Daniel Duende é escritor, brasiliense, e tradutor (talvez nesta ordem). Sofre de um grave vício em video-games do qual nunca quis se tratar, mas nas horas vagas de sobriedade tenta descobrir o que é ser um blogueiro. Outras de suas paixões são os jogos de interpretação e sua desorganizada coleção de quadrinhos. Vez por outra tira também umas fotografias, mas nunca gosta muito do resultado.

Duende é atualmente o Coordenador do Global Voices em Português, site responsável pela tradução do conteúdo do observatório blogosférico Global Voices Online, e vez por outra colabora com o Overmundo. Mantém atualmente dois blogues, o Novo Alriada Express e O Caderno do Cluracão, e alterna-se em gostar ora mais de um, ora mais de outro, mas ambos são filhos queridos. Tem também uma conta no flickr, um fotolog e uma gata branca que acredita que ele também seja um gato.

quinta-feira, 22 de setembro de 2005



"...There was a beauty living on the edge of town
And she always put the top up and the hammer down
And she taught me everything I'll ever know
About the mystery and the muscle of love

The stars would glimmer and the moon would glow
I'm in the back seat with my Julie like a Romeo
And the signs along the highway all said,
Caution! Kids At Play!

Those were the rights of spring and we did everything
There was salvation every night
We got our dreams reborn and our upholstery torn
But everything we tried was right

She used her body just like a bandage,
She used my body just like a wound
I'll probably never know where she disappeared
But I can see her rising up out of the back seat now
Just like an angel rising up from a tomb

But it was long ago and it was far away,
Oh God it seems so very far
And if life is just a highway,
Then the soul is just a car
And objects in the rear view mirror
May appear closer than they are..."



poetas são pastores de ilusões.

ilusões mordem, quando não se sabe cuidar delas...

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