Daniel Duende é escritor, brasiliense, e tradutor (talvez nesta ordem). Sofre de um grave vício em video-games do qual nunca quis se tratar, mas nas horas vagas de sobriedade tenta descobrir o que é ser um blogueiro. Outras de suas paixões são os jogos de interpretação e sua desorganizada coleção de quadrinhos. Vez por outra tira também umas fotografias, mas nunca gosta muito do resultado.

Duende é atualmente o Coordenador do Global Voices em Português, site responsável pela tradução do conteúdo do observatório blogosférico Global Voices Online, e vez por outra colabora com o Overmundo. Mantém atualmente dois blogues, o Novo Alriada Express e O Caderno do Cluracão, e alterna-se em gostar ora mais de um, ora mais de outro, mas ambos são filhos queridos. Tem também uma conta no flickr, um fotolog e uma gata branca que acredita que ele também seja um gato.

quarta-feira, 21 de setembro de 2005

Ainda falando dos Estados Unidos...

Se um jogo de computador contém violência (em doses generosas), assassinato, missões que envolvem destruição em massa, roubo e toda sorte de crimes que ficam tão divertidos em uma tela de cinema ou de computador, isso é coisa para jogadores maduros (categoria de jogadores de 17 anos para cima, nos EUA), né? Faz sentido...
Mas mesmo os jogadores maduros não parecem estar prontos para ver um cara e uma mina transando durante o jogo. Aí não pode! Matar, destruir, roubar... tá beleza. Mas ver gente transando, só para maiores de idade. E, destoando do clima reinante no jogo, não se trata de uma cena de estupro ou coisa parecida. É o tradicional "o cara gostou da mina, a mina gostou do cara, eles transam...".
(leia o artigo que fala sobre isso lá na TechDirt)

Que feio, né?

Tem gente naquele país que deve gostar de acreditar que é filho de chocadeira.

Que venham os Deuses do Vento. :)

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