Daniel Duende é escritor, brasiliense, e tradutor (talvez nesta ordem). Sofre de um grave vício em video-games do qual nunca quis se tratar, mas nas horas vagas de sobriedade tenta descobrir o que é ser um blogueiro. Outras de suas paixões são os jogos de interpretação e sua desorganizada coleção de quadrinhos. Vez por outra tira também umas fotografias, mas nunca gosta muito do resultado.

Duende é atualmente o Coordenador do Global Voices em Português, site responsável pela tradução do conteúdo do observatório blogosférico Global Voices Online, e vez por outra colabora com o Overmundo. Mantém atualmente dois blogues, o Novo Alriada Express e O Caderno do Cluracão, e alterna-se em gostar ora mais de um, ora mais de outro, mas ambos são filhos queridos. Tem também uma conta no flickr, um fotolog e uma gata branca que acredita que ele também seja um gato.

terça-feira, 13 de abril de 2004

Enquanto ela não chegar...
barão vermelho

Quantas coisas eu ainda vou provar
E quantas vezes para a porta eu vou olhar
Quantos carros nessa rua vão passar
Enquanto ela não chegar
Quantos dias ei ainda vou esperar
E quantas estrelas eu vou tentar contar
E quantas luzes na cidade vão se apagar
Enquanto ela não chegar
Eu tenho andado tão sozinho
Que eu nem sei no que acreditar

E a paz que busco agora
Nem a dor vai me negar
Não deixe o sol morrer
Errar é aprender
Viver é deixar viver
Não deixe o sol morrer
Errar é aprender
Viver é deixar viver
Quantas besteiras eu ainda vou pensar
E quantos sonhos no tempo vão se esfarelar

Quantas vezes vou me criticar
Enquanto ela não chegar
Eu tenho andao tão sozinho
Que eu nem sei no que acreditar
E a paz que busco agora
Nem a dor vai me negar
Não deixe o sol morrer
Errar é aprender
Viver é deixar viver
Não deixe o sol morrer
Errar é aprender
Viver é deixar, é deixar
É deixar viver
É deixar viver

Viver é deixar viver

Não deixe o sol morrer
Errar é aprender
Não deixe o sol morrer
Errar é aprender
Viver é deixar viver

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