Daniel Duende é escritor, brasiliense, e tradutor (talvez nesta ordem). Sofre de um grave vício em video-games do qual nunca quis se tratar, mas nas horas vagas de sobriedade tenta descobrir o que é ser um blogueiro. Outras de suas paixões são os jogos de interpretação e sua desorganizada coleção de quadrinhos. Vez por outra tira também umas fotografias, mas nunca gosta muito do resultado.

Duende é atualmente o Coordenador do Global Voices em Português, site responsável pela tradução do conteúdo do observatório blogosférico Global Voices Online, e vez por outra colabora com o Overmundo. Mantém atualmente dois blogues, o Novo Alriada Express e O Caderno do Cluracão, e alterna-se em gostar ora mais de um, ora mais de outro, mas ambos são filhos queridos. Tem também uma conta no flickr, um fotolog e uma gata branca que acredita que ele também seja um gato.

terça-feira, 6 de abril de 2004

é impressionante como, com um pouco de concentração e macarrão apimentado, consigo escrever rapidamente. :)

o texto (do qual um trecho é citado abaixo), muito adequado embora macarrônico, foi escrito em 7 minutos.

" A questão do ambiental do transito automotivo nas áreas urbanas muito interessa a nós, estudantes de psicologia e condutores de veiculos automotivos. Por este motivo, após alguma deliberação com nosso parceiro de pesquisa, sr. Marcelo Brandt, foi decidido que o tema a ser abordado em nosso artigo é a interação dos motoristas automotivos que sobem a segunda vicinal transversal à via W4 oriundos do balão em frente à saída central do estacionamento da ala sul do Instituto Central de Ciências da UnB com o ambiente do cruzamento da referida vicinal transversal com a via W4, localizado em frente ao Hospital Universitário de Brasília, e a escolha por seguir o caminho indicado pela sinalização, realizando conversão à direita, ou transgredindo a orientação da sinalização e cruzando a pista em uma conversão à esquerda."

Achou o tema irrelevante?
Eu acho que o professor não achou. Assim é a ciência psicolôgica, "uma cienciazinha aborrecida que se ocupa de elaborar sobre o óbvio" já dizia William James (aquele que cheirava gás hilariante e que escreveu alguns dos mais geniais livros sobre loucura e religião).

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