Daniel Duende é escritor, brasiliense, e tradutor (talvez nesta ordem). Sofre de um grave vício em video-games do qual nunca quis se tratar, mas nas horas vagas de sobriedade tenta descobrir o que é ser um blogueiro. Outras de suas paixões são os jogos de interpretação e sua desorganizada coleção de quadrinhos. Vez por outra tira também umas fotografias, mas nunca gosta muito do resultado.

Duende é atualmente o Coordenador do Global Voices em Português, site responsável pela tradução do conteúdo do observatório blogosférico Global Voices Online, e vez por outra colabora com o Overmundo. Mantém atualmente dois blogues, o Novo Alriada Express e O Caderno do Cluracão, e alterna-se em gostar ora mais de um, ora mais de outro, mas ambos são filhos queridos. Tem também uma conta no flickr, um fotolog e uma gata branca que acredita que ele também seja um gato.

terça-feira, 6 de abril de 2004

The Bitter End
placebo

Since we're feeling so anesthetised
In our comfort zone
Reminds me of the second time
That I followed you home

We're running out of alibis
From the second of May
Reminds me of the summer time
On this winter's day

See you at the bitter end
See you at the bitter end

Every step we take that's synchronized
Every broken bone
Reminds me of the second time
That I followed you home

You shower me with lullabies
As you're walking away
Reminds me that it's killing time
On this fateful day

See you at the bitter end
See you at the bitter end
See you at the bitter end
See you at the bitter end

From the time we intercepted
Feels alot like suicide
Slow and sad, getting sadder
Arise a sitting mine

(See you at the bitter end)

I love to see you run around
And i can see you now
Running to me
Arms wide out

(See you at the bitter end)

Reach inside
Come on just gotta reach inside
Heard your cry
Six months time
Six months time
Prepare the end

(See you at the bitter end)
.

.
brian knows the truth
brian reads the future
brian is a fag, brian is a god.
thank you brian.

a vida é impressionante o bastante para me manter vivo.
seus caminhos são estranhos
e há supresas no caminho, sempre.

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