Daniel Duende é escritor, brasiliense, e tradutor (talvez nesta ordem). Sofre de um grave vício em video-games do qual nunca quis se tratar, mas nas horas vagas de sobriedade tenta descobrir o que é ser um blogueiro. Outras de suas paixões são os jogos de interpretação e sua desorganizada coleção de quadrinhos. Vez por outra tira também umas fotografias, mas nunca gosta muito do resultado.

Duende é atualmente o Coordenador do Global Voices em Português, site responsável pela tradução do conteúdo do observatório blogosférico Global Voices Online, e vez por outra colabora com o Overmundo. Mantém atualmente dois blogues, o Novo Alriada Express e O Caderno do Cluracão, e alterna-se em gostar ora mais de um, ora mais de outro, mas ambos são filhos queridos. Tem também uma conta no flickr, um fotolog e uma gata branca que acredita que ele também seja um gato.

sábado, 28 de agosto de 2004

...a vida imita a arte imita a vida...
por que é que os trechos de meus contos sempre me lembram de coisas que acontecem depois que os escrevi?

"Sálvia sofreu um acidente de bicicleta. Na verdade não era ela que estava sobre a bicicleta, mas o terrível atropelamento resultou em um dedo quebrado e em um nariz novamente quebrado. Digo novamente, pois ela já o havia quebrado certa vez ao abrir a porta de seu quarto na própria cara. Antes que você pense, ela não era assim tão idiota freqüentemente. Apenas quando resolvia tomar ácido e ouvir kirtangs indianos alto demais em noites de lua nova... "
(Um trecho de "A Orquestra Maragogy para os Muito Ocupados", meu conto sem fim...)

É impressão minha ou há um certo cheiro de lobo nesta Sálvia?

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