Daniel Duende é escritor, brasiliense, e tradutor (talvez nesta ordem). Sofre de um grave vício em video-games do qual nunca quis se tratar, mas nas horas vagas de sobriedade tenta descobrir o que é ser um blogueiro. Outras de suas paixões são os jogos de interpretação e sua desorganizada coleção de quadrinhos. Vez por outra tira também umas fotografias, mas nunca gosta muito do resultado.

Duende é atualmente o Coordenador do Global Voices em Português, site responsável pela tradução do conteúdo do observatório blogosférico Global Voices Online, e vez por outra colabora com o Overmundo. Mantém atualmente dois blogues, o Novo Alriada Express e O Caderno do Cluracão, e alterna-se em gostar ora mais de um, ora mais de outro, mas ambos são filhos queridos. Tem também uma conta no flickr, um fotolog e uma gata branca que acredita que ele também seja um gato.

sexta-feira, 20 de agosto de 2004

"...As pessoas têm o direito de morar perto do riacho, e o riacho tem o dever de correr junto às pessoas. Tem o direito de celebrar, ou não, os seus aniversários. Tem o direito de amar e tomar conta de um gato (um gato não tem de amar o seu dono, mas em tempos de necessidade, requer-se que ele o ajude). Tem o direito de às vezes não saber se têm alguma obrigação. Tem o direito de morrer, mas não é um dever."
(segundo o Bicarato, que achou isso lá no blog da Rezinha, esse trecho faz parte da Constituição de Uzupio, que se auto-intitula uma republica independente da Lituânia.)

Ahh, se toda constituição fosse escrita também por poetas.
Seríamos mais felizes então?

Certamente seria no mínimo mais gostoso estudar direito constitucional :)

P.S. Quanto custa uma passagem para Uzupio?

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