Daniel Duende é escritor, brasiliense, e tradutor (talvez nesta ordem). Sofre de um grave vício em video-games do qual nunca quis se tratar, mas nas horas vagas de sobriedade tenta descobrir o que é ser um blogueiro. Outras de suas paixões são os jogos de interpretação e sua desorganizada coleção de quadrinhos. Vez por outra tira também umas fotografias, mas nunca gosta muito do resultado.

Duende é atualmente o Coordenador do Global Voices em Português, site responsável pela tradução do conteúdo do observatório blogosférico Global Voices Online, e vez por outra colabora com o Overmundo. Mantém atualmente dois blogues, o Novo Alriada Express e O Caderno do Cluracão, e alterna-se em gostar ora mais de um, ora mais de outro, mas ambos são filhos queridos. Tem também uma conta no flickr, um fotolog e uma gata branca que acredita que ele também seja um gato.

terça-feira, 26 de junho de 2007

a louca nobreza do trabalho.

Dizem por aí que o trabalho enobrece o homem. Deve ser verdade. Trabalhar faz bem para a cabeça e para a alma. Produzir é um prazer para quem reconhece a beleza de uma coisa bem feita.

Mas dependendo da situação, da pressão, das metas, podemos dizer também que o trabalho enlouquece o homem. Contudo, certas coisas são dúbias e tem muitos sentidos nesta vida. Então, talvez haja também uma certa nobreza nesta loucura. Quem há de dizer o que é louco ou são num mundo como este, e quem há de dizer que algo é nobre ou não?

Só podemos saber, quando muito, o que é bom.
Isso é o que ainda vou descobrir. Se tanto trabalho é bom...

Tudo que sei é que ainda tenho uma pilha de textos para traduzir, e eu VOU CONSEGUIR!

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