Daniel Duende é escritor, brasiliense, e tradutor (talvez nesta ordem). Sofre de um grave vício em video-games do qual nunca quis se tratar, mas nas horas vagas de sobriedade tenta descobrir o que é ser um blogueiro. Outras de suas paixões são os jogos de interpretação e sua desorganizada coleção de quadrinhos. Vez por outra tira também umas fotografias, mas nunca gosta muito do resultado.

Duende é atualmente o Coordenador do Global Voices em Português, site responsável pela tradução do conteúdo do observatório blogosférico Global Voices Online, e vez por outra colabora com o Overmundo. Mantém atualmente dois blogues, o Novo Alriada Express e O Caderno do Cluracão, e alterna-se em gostar ora mais de um, ora mais de outro, mas ambos são filhos queridos. Tem também uma conta no flickr, um fotolog e uma gata branca que acredita que ele também seja um gato.

sexta-feira, 13 de janeiro de 2006

There's always something
You won't dare to say
Your good intentions
Are boring take me away
If it keeps you sane, then it's okay
If I played it safe, would it save me?

I'd like to get some rest now
If I could just ignore the truth
Scratching at the window
This time I've got to make a move
Ego obliteration
Stand back and watch me melt away
Dissolve all recognition

I've got to burn this weight out of my mind
Running through my veins until I disappear

This feeling is over
This feeling is over me

Climbing up the wall
Going to creep between the cracks
Get out of my skull
Tie the rope around my neck
Destroy all emotion
Going to rip me face to shreds
Cut my eyeballs open

I've got to burn this wait out of my mind
Running through my veins until I disappear

This feeling is over
This feeling is over me...

(Anathema, Underworld)


esta é uma dança conhecida.
uma música velha conhecida,
uma velha conhecida
muito, muito familiar...
é quase família para mim.

desta vez eu vou dançar
até o meu pé sangrar...

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