Daniel Duende é escritor, brasiliense, e tradutor (talvez nesta ordem). Sofre de um grave vício em video-games do qual nunca quis se tratar, mas nas horas vagas de sobriedade tenta descobrir o que é ser um blogueiro. Outras de suas paixões são os jogos de interpretação e sua desorganizada coleção de quadrinhos. Vez por outra tira também umas fotografias, mas nunca gosta muito do resultado.

Duende é atualmente o Coordenador do Global Voices em Português, site responsável pela tradução do conteúdo do observatório blogosférico Global Voices Online, e vez por outra colabora com o Overmundo. Mantém atualmente dois blogues, o Novo Alriada Express e O Caderno do Cluracão, e alterna-se em gostar ora mais de um, ora mais de outro, mas ambos são filhos queridos. Tem também uma conta no flickr, um fotolog e uma gata branca que acredita que ele também seja um gato.

terça-feira, 29 de novembro de 2005

Mecanicos maus do inferno cristão...
pois eu não gosto de mecânicos desonestos, ou de cristãos.

Quando o orçamento do conserto do Brutus chegou, eu já achei estranho o valor da mão de obra. Era cara demais. Quando o mecânico me ligou duas vezes no mesmo dia para dizer que outras coisas precisavam ser consertadas no carro, e cobrando preços ainda mais altos, eu achei MUITO estranho. Quando eu recebi o carro e o freio de mão estava quebrado, eu tive a impressão de que estava lidando com mecânicos ruins e um tanto desonestos.

Agora... ME COBRAR PARA CONSERTAR O MALDITO FREIO DE MÂO QUE ELES MESMOS QUEBRARAM É COISA DE FILHO DA PUTA!!!


Se amanhã eles não mudarem de idéia e resolverem me entregar o Brutus sem cobrar nada, eu juro que conto para vocês qual é a oficina...

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