Daniel Duende é escritor, brasiliense, e tradutor (talvez nesta ordem). Sofre de um grave vício em video-games do qual nunca quis se tratar, mas nas horas vagas de sobriedade tenta descobrir o que é ser um blogueiro. Outras de suas paixões são os jogos de interpretação e sua desorganizada coleção de quadrinhos. Vez por outra tira também umas fotografias, mas nunca gosta muito do resultado.

Duende é atualmente o Coordenador do Global Voices em Português, site responsável pela tradução do conteúdo do observatório blogosférico Global Voices Online, e vez por outra colabora com o Overmundo. Mantém atualmente dois blogues, o Novo Alriada Express e O Caderno do Cluracão, e alterna-se em gostar ora mais de um, ora mais de outro, mas ambos são filhos queridos. Tem também uma conta no flickr, um fotolog e uma gata branca que acredita que ele também seja um gato.

sexta-feira, 29 de julho de 2005

toda vez que fico triste sinto como se lá do fundo do poço uma voz, minha voz, me chamasse. É mais um conto pedindo para sair...

violeta no vaso.
pelo que parece é a coisa mais feia que já escrevi.

vou me trancar em casa e beber no escuro. vou me encontrar com isso.
quero arrancar este conto de mim a fórceps e depois nunca mais pensar nele.
nunca mais...
violeta no vaso.

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