Daniel Duende é escritor, brasiliense, e tradutor (talvez nesta ordem). Sofre de um grave vício em video-games do qual nunca quis se tratar, mas nas horas vagas de sobriedade tenta descobrir o que é ser um blogueiro. Outras de suas paixões são os jogos de interpretação e sua desorganizada coleção de quadrinhos. Vez por outra tira também umas fotografias, mas nunca gosta muito do resultado.

Duende é atualmente o Coordenador do Global Voices em Português, site responsável pela tradução do conteúdo do observatório blogosférico Global Voices Online, e vez por outra colabora com o Overmundo. Mantém atualmente dois blogues, o Novo Alriada Express e O Caderno do Cluracão, e alterna-se em gostar ora mais de um, ora mais de outro, mas ambos são filhos queridos. Tem também uma conta no flickr, um fotolog e uma gata branca que acredita que ele também seja um gato.

terça-feira, 26 de julho de 2005

Daniel Duende era um funcionário público insatisfeito e angustiado, com um longo e penoso trabalho pela frente. Perguntou então, certa vez, a seu guru Murilão, o que deveria fazer:

- O que faço eu, ó nobre Guru?
- Use o del.icio.us
- Sim! É o que farei... mas... eu nunca usei o del.icio.us antes.
- Corra daqui antes que te jogue um grampeador na cabeça!

E então, cheio de dúvidas e angústias existenciais, o pobre Daniel Duende continuou errando pelos corredores longos e labirínticos (mentira, só tem um corredor!) do Ministério da Cultura, onde encontrou um sapo cetáceo, com o qual começou a conversar.

- Ò sapo, o que faço eu?
- Nó fi. Do que ocê tá falando?
- (duende explica)
- Fiote, usa o Scuttle!

E as portas do paraíso se abriram naquele instante, e duzentas anjas tatuadas cantaram suas hosanas distorcidas. Duende viu a luz...

O Scuttle!


Só o Scuttle Salva (seus bookmarks da solidão)!

Nenhum comentário: