Daniel Duende é escritor, brasiliense, e tradutor (talvez nesta ordem). Sofre de um grave vício em video-games do qual nunca quis se tratar, mas nas horas vagas de sobriedade tenta descobrir o que é ser um blogueiro. Outras de suas paixões são os jogos de interpretação e sua desorganizada coleção de quadrinhos. Vez por outra tira também umas fotografias, mas nunca gosta muito do resultado.

Duende é atualmente o Coordenador do Global Voices em Português, site responsável pela tradução do conteúdo do observatório blogosférico Global Voices Online, e vez por outra colabora com o Overmundo. Mantém atualmente dois blogues, o Novo Alriada Express e O Caderno do Cluracão, e alterna-se em gostar ora mais de um, ora mais de outro, mas ambos são filhos queridos. Tem também uma conta no flickr, um fotolog e uma gata branca que acredita que ele também seja um gato.

domingo, 31 de julho de 2005

Baby I'm so alone
Vamos pra babylon
Viver a pão-de-ló e möet chandon
Vamos pra babylon
Vamos pra babylon
Gozar sem se preocupar com amanhã
Vamos pra babylon
Baby baby babylon
Comprar o que houver au revoir ralé
Finesse s'il vous plait mon dieu je t'aime glamour
Manhattan by night
Passear de iate nos mares do pacífico sul
Baby I'm alive like a rolling stone
Vamos pra babylon
Vida é um souvenir made in hong kong
Vamos pra Babylon
Vamos pra Babylon
Vem ser feliz ao lado desse bon vivant
Vamos pra Babylon
Baby baby Babylon
De tudo provar champanhe caviar
Scotch escargot rayban bye bye miserê
Kaya now to me o céu seja aqui
Minha religião é o prazer
Não tenho dinheiro pra pagar a minha ioga
Não tenho dinheiro pra bancar a minha droga
Eu não tenho renda pra descolar a merenda
Cansei de ser duro vou botar minh'alma à venda
Eu não tenho grana pra sair com o meu broto
Eu não compro roupa por isso que eu ando roto
Nada vem de graça nem o pão nem a cachaça
Quero ser o caçador, ando cansado de ser caça
Ai morena viver é bom, esquece as penas vem morar comigo em Babylon



minha alma deita na superfície, tão cansada, tão precisada de sol e sorriso.
estou mais atento às coisas, e tudo me confunde.


me convertí à filosofia do não sei.



a privação altera a percepção.

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