Daniel Duende é escritor, brasiliense, e tradutor (talvez nesta ordem). Sofre de um grave vício em video-games do qual nunca quis se tratar, mas nas horas vagas de sobriedade tenta descobrir o que é ser um blogueiro. Outras de suas paixões são os jogos de interpretação e sua desorganizada coleção de quadrinhos. Vez por outra tira também umas fotografias, mas nunca gosta muito do resultado.

Duende é atualmente o Coordenador do Global Voices em Português, site responsável pela tradução do conteúdo do observatório blogosférico Global Voices Online, e vez por outra colabora com o Overmundo. Mantém atualmente dois blogues, o Novo Alriada Express e O Caderno do Cluracão, e alterna-se em gostar ora mais de um, ora mais de outro, mas ambos são filhos queridos. Tem também uma conta no flickr, um fotolog e uma gata branca que acredita que ele também seja um gato.

segunda-feira, 8 de março de 2004

Hoje é o dias das mulheres.

Eu gostaria de ter muitas palavras a dizer sobre isso, ou talvez não. Muitas palavras são sempre palavras demais, e minhas palavras andam sendo absorvidas por meus contos e pelas mulheres que me inspiram e me fazem escrever.
Então vou apenas agradecer...

Eu agradeço àquela que me trouxe ao mundo e me deu a magia nas veias. Agradeço àquelas que cuidaram de mim quando esta seguiu sua viagem. Agradeço à menina que me mostrou que o mundo era mais do que jogos de RPG e computadores (e que sem querer também me ensinou o que é crueldade e desejo). Agradeço a todas elas que passaram pela minha vida e foram seguir seus caminhos. Agradeço àquela esteve tão a meu lado e agora mora perto de um vulcão, com suas roupas coloridas e seus braços levantados e gritinhos e o mais belo sorriso do sudoeste. Agradeço à que me ajudou a catar meus cacos na calçada e àquela que me ensinou a ver novamente o artista em mim.... e agradeço àquela que chegou, virou personagem e quer se tornar real, com muito sucesso...

P.S. QUE IDIOTA EU SOU... Agradeço também àquela amiga de todas as horas que eu nem sempre soube dar o devido valor, mas que é aquela que "chegou a tantos anos e ainda não passou.". E como eu esqueci de falar antes, divulgo logo o nome: Obrigado NinFig, pelas pipocas, pelas conversas, pelo Khan, pelos socorros, pelos almoços, pelo Ricardo e pela Júlia e por tudo mais.



Eu agradeço a todas as mulheres que conheci e às que não conheci
pois a vida seria menos viva se não fosse por elas, ou então simplesmente não existiria.


mando a cada uma delas o beijo que merecem.

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