Daniel Duende é escritor, brasiliense, e tradutor (talvez nesta ordem). Sofre de um grave vício em video-games do qual nunca quis se tratar, mas nas horas vagas de sobriedade tenta descobrir o que é ser um blogueiro. Outras de suas paixões são os jogos de interpretação e sua desorganizada coleção de quadrinhos. Vez por outra tira também umas fotografias, mas nunca gosta muito do resultado.

Duende é atualmente o Coordenador do Global Voices em Português, site responsável pela tradução do conteúdo do observatório blogosférico Global Voices Online, e vez por outra colabora com o Overmundo. Mantém atualmente dois blogues, o Novo Alriada Express e O Caderno do Cluracão, e alterna-se em gostar ora mais de um, ora mais de outro, mas ambos são filhos queridos. Tem também uma conta no flickr, um fotolog e uma gata branca que acredita que ele também seja um gato.

segunda-feira, 29 de dezembro de 2003

Melt
Siouxsie and the Banshees

You are the melting men
You are the situation
There is no time to breathe
And yet one single breath
Leads to an insatiable desire
Of suicide...in sex

So many blazing orchids
Burning in your throat
Making you choke
Making you sigh
Sigh in tiny deaths

So Melt!
My lover, melt!
She said melt!
My lover, melt!

You are the melting men
And as you melt
You are beheaded
Handcuffed (in lace and blood and sperm)
Swimming in poison
Gasping in the fragrance
Sweat carves a screenplay
of discipline...and devotion

chorus

Can you see?
See into the back of a long, black car
Pulling away from the funeral of flowers
With my hand between your legs
Melting...
.
.
.
.
.
.

esta música lembra-me de tardes chuvosas,
com a janela aberta e a chuva entrando
e chovendo sobre corpos nus
em um apartametno de sexto andar na 303 sul...

uhhh...
gráfico demais?
desculpe... a música é o portão da memória :)

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