Daniel Duende é escritor, brasiliense, e tradutor (talvez nesta ordem). Sofre de um grave vício em video-games do qual nunca quis se tratar, mas nas horas vagas de sobriedade tenta descobrir o que é ser um blogueiro. Outras de suas paixões são os jogos de interpretação e sua desorganizada coleção de quadrinhos. Vez por outra tira também umas fotografias, mas nunca gosta muito do resultado.

Duende é atualmente o Coordenador do Global Voices em Português, site responsável pela tradução do conteúdo do observatório blogosférico Global Voices Online, e vez por outra colabora com o Overmundo. Mantém atualmente dois blogues, o Novo Alriada Express e O Caderno do Cluracão, e alterna-se em gostar ora mais de um, ora mais de outro, mas ambos são filhos queridos. Tem também uma conta no flickr, um fotolog e uma gata branca que acredita que ele também seja um gato.

sexta-feira, 19 de dezembro de 2003

É como acordar de um transe. Quando a água morna bate em meu rosto eu volto a mim. Não entendo muito bem o que aconteceu nas últimas 12, 24 horas. Eu me lembro bem de tudo, mas não me recordo como se fosse o meu dia de ontem e sim um sonho estranho. As if I was walking in a dream...
Tudo aconteceu mesmo do jeito que me lembro?
Os anéis jogados sobre minha mesa, minhas olheiras, os cigarros que acabaram.... a tosse... tudo diz que sim. Fico fitando aqueles anéis e tentando digerir tudo...
E não sei dizer se estou feliz ou triste.
Só sei dizer que apesar de tudo me sinto muito sozinho...
e um pouco mais assustado.

Mas ao menos eu estou de pé.
Agora, deixem-me aproveitar que estou de pé
e dar uma corrida pois estou atrasado
pro casamento que prometi ir com a Nath...

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