Daniel Duende é escritor, brasiliense, e tradutor (talvez nesta ordem). Sofre de um grave vício em video-games do qual nunca quis se tratar, mas nas horas vagas de sobriedade tenta descobrir o que é ser um blogueiro. Outras de suas paixões são os jogos de interpretação e sua desorganizada coleção de quadrinhos. Vez por outra tira também umas fotografias, mas nunca gosta muito do resultado.

Duende é atualmente o Coordenador do Global Voices em Português, site responsável pela tradução do conteúdo do observatório blogosférico Global Voices Online, e vez por outra colabora com o Overmundo. Mantém atualmente dois blogues, o Novo Alriada Express e O Caderno do Cluracão, e alterna-se em gostar ora mais de um, ora mais de outro, mas ambos são filhos queridos. Tem também uma conta no flickr, um fotolog e uma gata branca que acredita que ele também seja um gato.

quinta-feira, 18 de dezembro de 2003

Protect me from what I want
placebo

It's that desease of the age
It's that desease that we crave
Alone at the end of the race
We catch the last bus home

Corporate America wakes
Coffee republic and cakes
We open the latch on the gate
Of the hole that we call our home

Protect me from what I want...
Protect me protect me


Maybe we're victims of fate
Remember when we'd celebrate
We'd drink and get high until late
And now we're all alone

Wedding bells ain't gonna chime
With both of us guilty of crime

And both of us sentenced to time
And now we're all alone

Protect me from what I want...
Protect me protect me
Protect me from what I want...
Protect me protect me


Protect me from what I want...
Protect me protect me
Protect me from what I want...
Protect me protect me


Protect me...

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