Daniel Duende é escritor, brasiliense, e tradutor (talvez nesta ordem). Sofre de um grave vício em video-games do qual nunca quis se tratar, mas nas horas vagas de sobriedade tenta descobrir o que é ser um blogueiro. Outras de suas paixões são os jogos de interpretação e sua desorganizada coleção de quadrinhos. Vez por outra tira também umas fotografias, mas nunca gosta muito do resultado.

Duende é atualmente o Coordenador do Global Voices em Português, site responsável pela tradução do conteúdo do observatório blogosférico Global Voices Online, e vez por outra colabora com o Overmundo. Mantém atualmente dois blogues, o Novo Alriada Express e O Caderno do Cluracão, e alterna-se em gostar ora mais de um, ora mais de outro, mas ambos são filhos queridos. Tem também uma conta no flickr, um fotolog e uma gata branca que acredita que ele também seja um gato.

segunda-feira, 8 de agosto de 2005

lendas de um bizarro sarau de imaginários...
... no ninho dos escorpiões e além.

muita coisa em poucas palavras:
duende ficou nervoso antes do sarau / duende ficou calmo antes do sarau / dpadua estava cheio de serviço e teve que correr, como sempre / metal estava com fome / carregamos almofadas e cantamos pela 411 norte / o brutus estava lotado como uma grávida de trigêmeas / grapette trouxe uma sílfide a tiracolo / as compras do sarau custaram mais de 100 reais / eu não paguei nem um centavo disso, pois não tenho um centavo / miguel, o cara, recebeu seu batismo imaginário / jady foi encontrada com um skate sem rodas / havia vodka preta com gosto de tinta de caneta / bebeu-se rápido / uirá é um deus estranho com um machado plástico vingador / uirá ama metal / metal ama metal / dpadua ama o universo / duende mostrou o que uma lua em câncer tem a ver com sílfides abatidas / fabs balvedi é uma deusa grega malabarista / metal mostrou sua fofura aos convivas / uirá trouxe munição doce / dpadua mostrou que é um grande espadachim de vassoura / lika também / dizem que metal também / duende não usou sua espada / uirá destruiu o armário de duende / alguém jogou uma garrafa pela janela / regras foram transgredidas, como de costume / as regras eram minhas / não foi possível encontrar os cinzeiros da kjuu / lena e kjuu foram lena e kjuu / eu (re)descobri o sublime prazer do amor emético / alguém levou uma almofadada na cabeça / ninguém chamou a polícia / uma menina chamada miojo chamou todos os seus amigo nada-a-ver para o sarau / eles não entraram / ontem descobri que ainda havia um respingo de sangue na parede do banheiro / uma menina azul deu porrada em uma mulher amarela / a mulher amarela mereceu / o sol nasceu sobre a cama de casal mais lotada de imaginários da face da asa norte / e entre todas as outras coisas, estávamos todos felizes...


esta é a parte de que me lembro.
há muito mais, nas cabeças e espíritos de quem estava lá.

quem tem mais histórias para contar? :)


p.s. as fotos do sarau estão no flickr do uirá

Um comentário:

Anônimo disse...

Dayme forças para esse sarau!!!

Abçs.