Daniel Duende é escritor, brasiliense, e tradutor (talvez nesta ordem). Sofre de um grave vício em video-games do qual nunca quis se tratar, mas nas horas vagas de sobriedade tenta descobrir o que é ser um blogueiro. Outras de suas paixões são os jogos de interpretação e sua desorganizada coleção de quadrinhos. Vez por outra tira também umas fotografias, mas nunca gosta muito do resultado.

Duende é atualmente o Coordenador do Global Voices em Português, site responsável pela tradução do conteúdo do observatório blogosférico Global Voices Online, e vez por outra colabora com o Overmundo. Mantém atualmente dois blogues, o Novo Alriada Express e O Caderno do Cluracão, e alterna-se em gostar ora mais de um, ora mais de outro, mas ambos são filhos queridos. Tem também uma conta no flickr, um fotolog e uma gata branca que acredita que ele também seja um gato.

segunda-feira, 2 de fevereiro de 2004


E Dánloth nunca voltou para encontrar as três bruxas

do Rochedo Negro. No tempo certo nem mesmo elas

esperavam mais por isso...

Não que ele não as amasse, cada uma a seu modo.

Ele apenas sabia que cada uma delas, ou as três juntas,

acabariam por destruí-lo. Não que ele não tenha chorado.

Chorou, mas no fim seguiu em frente,

como era de se esperar de alguém como ele...




life ain't easy
even in A Tir Feu...

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