Daniel Duende é escritor, brasiliense, e tradutor (talvez nesta ordem). Sofre de um grave vício em video-games do qual nunca quis se tratar, mas nas horas vagas de sobriedade tenta descobrir o que é ser um blogueiro. Outras de suas paixões são os jogos de interpretação e sua desorganizada coleção de quadrinhos. Vez por outra tira também umas fotografias, mas nunca gosta muito do resultado.

Duende é atualmente o Coordenador do Global Voices em Português, site responsável pela tradução do conteúdo do observatório blogosférico Global Voices Online, e vez por outra colabora com o Overmundo. Mantém atualmente dois blogues, o Novo Alriada Express e O Caderno do Cluracão, e alterna-se em gostar ora mais de um, ora mais de outro, mas ambos são filhos queridos. Tem também uma conta no flickr, um fotolog e uma gata branca que acredita que ele também seja um gato.

sexta-feira, 6 de fevereiro de 2004

Talvez o amor não seja complicado... talvez ele seja simples demais para nossos eus complicados demais.
Talvez apenas não saibamos lidar com tamanha simplicidade e objetividade.

Dizer que o amor é objetivo é novidade?
Não né? Afinal ele tem objeto... ou é sujeito?

Hmmm... acho melhor eu me ater a fazer meu personagem de Vampire the Masquerade para a crônica do Fernando agora. Depois eu penso nessas coisas. :)

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