I should have learned from experience...
or not.
I am not one that resigns or goes away.
I'm real...
Protect me from what I want
placebo
It's that desease of the age
It's that desease that we crave
Alone at the end of the race
We catch the last bus home
Corporate America wakes
Coffee republic and cakes
We open the latch on the gate
Of the hole that we call our home
Protect me from what I want...
Protect me protect me
Maybe we're victims of fate
Remember when we'd celebrate
We'd drink and get high until late
And now we're all alone
Wedding bells ain't gonna chime
With both of us guilty of crime
And both of us sentenced to time
And now we're all alone
Protect me from what I want...
Protect me protect me
Protect me from what I want...
Protect me protect me
Protect me from what I want...
Protect me protect me
Protect me from what I want...
Protect me protect me
.
.
.
.
.
.
.
protect me
from myself.
Daniel Duende é escritor, brasiliense, e tradutor (talvez nesta ordem). Sofre de um grave vício em video-games do qual nunca quis se tratar, mas nas horas vagas de sobriedade tenta descobrir o que é ser um blogueiro. Outras de suas paixões são os jogos de interpretação e sua desorganizada coleção de quadrinhos. Vez por outra tira também umas fotografias, mas nunca gosta muito do resultado.
Duende é atualmente o Coordenador do Global Voices em Português, site responsável pela tradução do conteúdo do observatório blogosférico Global Voices Online, e vez por outra colabora com o Overmundo. Mantém atualmente dois blogues, o Novo Alriada Express e O Caderno do Cluracão, e alterna-se em gostar ora mais de um, ora mais de outro, mas ambos são filhos queridos. Tem também uma conta no flickr, um fotolog e uma gata branca que acredita que ele também seja um gato.
Duende é atualmente o Coordenador do Global Voices em Português, site responsável pela tradução do conteúdo do observatório blogosférico Global Voices Online, e vez por outra colabora com o Overmundo. Mantém atualmente dois blogues, o Novo Alriada Express e O Caderno do Cluracão, e alterna-se em gostar ora mais de um, ora mais de outro, mas ambos são filhos queridos. Tem também uma conta no flickr, um fotolog e uma gata branca que acredita que ele também seja um gato.
terça-feira, 10 de fevereiro de 2004
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