Daniel Duende é escritor, brasiliense, e tradutor (talvez nesta ordem). Sofre de um grave vício em video-games do qual nunca quis se tratar, mas nas horas vagas de sobriedade tenta descobrir o que é ser um blogueiro. Outras de suas paixões são os jogos de interpretação e sua desorganizada coleção de quadrinhos. Vez por outra tira também umas fotografias, mas nunca gosta muito do resultado.

Duende é atualmente o Coordenador do Global Voices em Português, site responsável pela tradução do conteúdo do observatório blogosférico Global Voices Online, e vez por outra colabora com o Overmundo. Mantém atualmente dois blogues, o Novo Alriada Express e O Caderno do Cluracão, e alterna-se em gostar ora mais de um, ora mais de outro, mas ambos são filhos queridos. Tem também uma conta no flickr, um fotolog e uma gata branca que acredita que ele também seja um gato.

quarta-feira, 11 de fevereiro de 2004

Drive You Home
Garbage

It's funny how
Even now
You still support me after all of the things that I've done
You're so good to me
Waiting patiently
And isn't it sad that you still have to ask if I care

I never said I was perfect
But I can take you away

Walk on shells tonight
Can't do right tonight
And you can't say a word
Cause I leap down your throat
So uptight am I

I never said I was perfect
But I can drive you home

I got down on myself
Working too hard
Driving myself to death
Trying to beat out the faults in my head
What a mess I've made
Sure we all make mistakes
But they see me so large
That they think I'm immune to the pain

Walk on shells tonight
Can't do wrong tonight
And you can't say the word cause I need to know ....
I'm praying for a miracle
But I won't hold my breath

I never said I was perfect
But can you take me home
.
.
.
.
.
.
.
this one goes for the girl
who DESERVES it most.


yes, it's you, wolf-woman.

I'm sorry. :)

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