Daniel Duende é escritor, brasiliense, e tradutor (talvez nesta ordem). Sofre de um grave vício em video-games do qual nunca quis se tratar, mas nas horas vagas de sobriedade tenta descobrir o que é ser um blogueiro. Outras de suas paixões são os jogos de interpretação e sua desorganizada coleção de quadrinhos. Vez por outra tira também umas fotografias, mas nunca gosta muito do resultado.

Duende é atualmente o Coordenador do Global Voices em Português, site responsável pela tradução do conteúdo do observatório blogosférico Global Voices Online, e vez por outra colabora com o Overmundo. Mantém atualmente dois blogues, o Novo Alriada Express e O Caderno do Cluracão, e alterna-se em gostar ora mais de um, ora mais de outro, mas ambos são filhos queridos. Tem também uma conta no flickr, um fotolog e uma gata branca que acredita que ele também seja um gato.

sexta-feira, 13 de fevereiro de 2004

"Você já amou? Horrível, não?
Você fica tão vulnerável. O peito se abre e o coração também. Desse jeito qualquer um pode entrar em você e bagunçar tudo.
Você ergue todas essas defesas. Constrói essa armadura durante anos, pra que nada possa causar mal.
Aí, uma pessoa idiota, igualzinha a qualquer outra, entra em sua vida idiota.
Você dá a essa pessoa um pedaço seu. E ela nem pediu.
Um dia, faz alguma coisa boba como beijar você ou sorrir. E, de repente, sua vida não lhe pertence mais.
O amor faz reféns. Ele entra em você. Devora tudo o que é seu e te deixa chorando no escuro.
Por isso, uma frase simples como 'talvez a gente devesse ser apenas amigos' ou 'muito perspicaz' vira estilhaços de vidro rasgando seu coração. Dói.
Não só na imaginação ou na mente. É uma dor na alma, no corpo, uma verdadeira dor que entra-em-você-e-destroça-por-dentro.
Nada deveria ser assim. Principalmente o amor".

(Neil Gaiman)

roubado delicadamente do blog da lena_
aquela que tem belos olhos e o melhor naco de massa cinzenta de todas
as jovens loucas que já colocaram uma mochila colorida nas costas
e saíram por aí...

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