Daniel Duende é escritor, brasiliense, e tradutor (talvez nesta ordem). Sofre de um grave vício em video-games do qual nunca quis se tratar, mas nas horas vagas de sobriedade tenta descobrir o que é ser um blogueiro. Outras de suas paixões são os jogos de interpretação e sua desorganizada coleção de quadrinhos. Vez por outra tira também umas fotografias, mas nunca gosta muito do resultado.

Duende é atualmente o Coordenador do Global Voices em Português, site responsável pela tradução do conteúdo do observatório blogosférico Global Voices Online, e vez por outra colabora com o Overmundo. Mantém atualmente dois blogues, o Novo Alriada Express e O Caderno do Cluracão, e alterna-se em gostar ora mais de um, ora mais de outro, mas ambos são filhos queridos. Tem também uma conta no flickr, um fotolog e uma gata branca que acredita que ele também seja um gato.

quinta-feira, 12 de junho de 2003

There is a Ghost in the Shell
Is there a ghost, holy or not, inside you?
There is a ghost inside...


Inspirado nos posts do Miguel sobre Ghost in the Shell, me senti obrigado a fazer uma homenagem a este que é um dos mais definidores (e definitivos) filmes sobre almas e máquinas. Ghost in the Shell, anime de 95 (que permanece ainda hoje atual) e que foi a maior fonte de inspiração para roteiro de Matrix (se os cenários são de Dark City, a ação e a estética são de Ghost in the Shell, o que torna Matrix um delicioso frankenstein) fala sobre máquinas que desenvolvem em seu cerne algo bem humano. A vontade de viver e de ver sua raça prosperar. Absurdo? Dê a um organon lógico sentimentos, memórias, arbítrio sobre seus atos... e consciência sobre a própria existência. Veja o que vai acontecer. Something human, you betcha!

Love, humanity and Understanding the machines and the machine-guns.

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