Daniel Duende é escritor, brasiliense, e tradutor (talvez nesta ordem). Sofre de um grave vício em video-games do qual nunca quis se tratar, mas nas horas vagas de sobriedade tenta descobrir o que é ser um blogueiro. Outras de suas paixões são os jogos de interpretação e sua desorganizada coleção de quadrinhos. Vez por outra tira também umas fotografias, mas nunca gosta muito do resultado.

Duende é atualmente o Coordenador do Global Voices em Português, site responsável pela tradução do conteúdo do observatório blogosférico Global Voices Online, e vez por outra colabora com o Overmundo. Mantém atualmente dois blogues, o Novo Alriada Express e O Caderno do Cluracão, e alterna-se em gostar ora mais de um, ora mais de outro, mas ambos são filhos queridos. Tem também uma conta no flickr, um fotolog e uma gata branca que acredita que ele também seja um gato.

quinta-feira, 24 de abril de 2008

Inescapáveis pornochanchadas...

Seguindo a dica do Inagaki no Twitter achei este blogue de gosto duvidoso sobre o antigo cinema nacional. É por filmes como este e este que fica difícil dizer que nosso cinema das décadas de 70 e 80 merecia algum respeito (meus amigos cineastas e estudiosos de cinema que me desculpem, ou me mostrem algo que preste). Ainda temos muito o que melhorar, mas só de ter saído daqueles tempos de pornochanchadas deprimentes, já foi um grande passo.

Em tempo, até a Claudette Joubert, viúva do falecido cineasta trash brasiliense Afonso Brazza, tá no meio da jogada? Onde foi parar o velho-tarado mundo do nosso cinema nacional?

P.S. apesar dos pesares, as ruínas do velho Cassino da Urca ainda me fascinaram por algum motivo. Será que até o porno-trash tem seu glamour?

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