Daniel Duende é escritor, brasiliense, e tradutor (talvez nesta ordem). Sofre de um grave vício em video-games do qual nunca quis se tratar, mas nas horas vagas de sobriedade tenta descobrir o que é ser um blogueiro. Outras de suas paixões são os jogos de interpretação e sua desorganizada coleção de quadrinhos. Vez por outra tira também umas fotografias, mas nunca gosta muito do resultado.

Duende é atualmente o Coordenador do Global Voices em Português, site responsável pela tradução do conteúdo do observatório blogosférico Global Voices Online, e vez por outra colabora com o Overmundo. Mantém atualmente dois blogues, o Novo Alriada Express e O Caderno do Cluracão, e alterna-se em gostar ora mais de um, ora mais de outro, mas ambos são filhos queridos. Tem também uma conta no flickr, um fotolog e uma gata branca que acredita que ele também seja um gato.

terça-feira, 21 de março de 2006

"More often than not, one whose Soul shares a deep bond with Crow will be an individual who may experience an especially difficult early life, wherein a certain sense of detachment or "dis-connectedness" to other two-leggeds has been felt. This general sense of ~not belonging~ will exist on some level, and at varying intensities, throughout their physical life, or until a deeper level of understanding and acceptance has been attained.
Perhaps it is because, like their Animal Totem, they exist simultaneously within two worlds, that of the Spirit and that of the Flesh, that these individuals always seem to be looking for the answer to all of their questions, and ultimately, a sense of `conection.~
Yet the true thirst for connection comes from the Soul of Crow desiring to re-connect with all that was once known, yet lost when the Soul is cast upon the blank shores of forgetfulness that is Physical Life..."


Eu agradeço de coração à menina Coyote, por me lembrar disso...

Muito mais coisa fez sentido agora nesta minha vida.
Acho que eu tava me esquecendo do velho corvo... mas o velho corvo nunca esqueceu de mim. :)


p.s. Corvos são realmente fascinantes.

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