O prazer é mortificante.
Algumas palavras sobre o prazer...
Viúvas negras e Louva-Deusas matam seus machos após o coito. Ratos do campo fodem até morrer, deixando suas fêmeas prenhas sozinhas para cuidar da prole. Zangões frequentemente morrem depois de cumprir sua função. Oportunistas gostosas casam-se com velhos ricos e os matam aos poucos com xoxotas (um termo musical) e comidas gordurosas.
Nossas bebidas, nossos cigarros, nossos shows e noites mal dormidas, nossa vida nos mata.
O prazer é mortificante, porque é o sentido mais básico da vida.
Vivemos para o prazer, e este nos mata.
Daniel Duende é escritor, brasiliense, e tradutor (talvez nesta ordem). Sofre de um grave vício em video-games do qual nunca quis se tratar, mas nas horas vagas de sobriedade tenta descobrir o que é ser um blogueiro. Outras de suas paixões são os jogos de interpretação e sua desorganizada coleção de quadrinhos. Vez por outra tira também umas fotografias, mas nunca gosta muito do resultado.
Duende é atualmente o Coordenador do Global Voices em Português, site responsável pela tradução do conteúdo do observatório blogosférico Global Voices Online, e vez por outra colabora com o Overmundo. Mantém atualmente dois blogues, o Novo Alriada Express e O Caderno do Cluracão, e alterna-se em gostar ora mais de um, ora mais de outro, mas ambos são filhos queridos. Tem também uma conta no flickr, um fotolog e uma gata branca que acredita que ele também seja um gato.
Duende é atualmente o Coordenador do Global Voices em Português, site responsável pela tradução do conteúdo do observatório blogosférico Global Voices Online, e vez por outra colabora com o Overmundo. Mantém atualmente dois blogues, o Novo Alriada Express e O Caderno do Cluracão, e alterna-se em gostar ora mais de um, ora mais de outro, mas ambos são filhos queridos. Tem também uma conta no flickr, um fotolog e uma gata branca que acredita que ele também seja um gato.
domingo, 23 de maio de 2004
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