Daniel Duende é escritor, brasiliense, e tradutor (talvez nesta ordem). Sofre de um grave vício em video-games do qual nunca quis se tratar, mas nas horas vagas de sobriedade tenta descobrir o que é ser um blogueiro. Outras de suas paixões são os jogos de interpretação e sua desorganizada coleção de quadrinhos. Vez por outra tira também umas fotografias, mas nunca gosta muito do resultado.

Duende é atualmente o Coordenador do Global Voices em Português, site responsável pela tradução do conteúdo do observatório blogosférico Global Voices Online, e vez por outra colabora com o Overmundo. Mantém atualmente dois blogues, o Novo Alriada Express e O Caderno do Cluracão, e alterna-se em gostar ora mais de um, ora mais de outro, mas ambos são filhos queridos. Tem também uma conta no flickr, um fotolog e uma gata branca que acredita que ele também seja um gato.

sexta-feira, 2 de janeiro de 2004

Come home
Placebo

Stuck between the do or die
I feel emaciated
Hard to breathe I try and try
I'll get asphyxiated
Swinging from the tallest height
With nothing left to hold on to

Every sky is blue,
But not for me and you,
Come home come home,
Come home come home.

Glass and petrol vodka gin
It feels like breathing methane
Throw yourself from skin to skin
And still it doesn't dull the pain
Vanish like a lipstick trace
It always blows me away.

Every cloud is grey,
Dreams of yesterday,
Come home, come home,
Come home, come home
Come home, come home,
Come home, come home

Always goes against the grain
And I can try and deny it
Give a monkey half a brain
And still he's bound to fry it
Now the happening scene is dead
I used to want to be there too

Every sky is blue,
But not for me and you,
Come home, come home,
Come home, come home
Come home, come home,
Come home, come home



Come home, baby...
my life needs a new shine.

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