Daniel Duende é escritor, brasiliense, e tradutor (talvez nesta ordem). Sofre de um grave vício em video-games do qual nunca quis se tratar, mas nas horas vagas de sobriedade tenta descobrir o que é ser um blogueiro. Outras de suas paixões são os jogos de interpretação e sua desorganizada coleção de quadrinhos. Vez por outra tira também umas fotografias, mas nunca gosta muito do resultado.

Duende é atualmente o Coordenador do Global Voices em Português, site responsável pela tradução do conteúdo do observatório blogosférico Global Voices Online, e vez por outra colabora com o Overmundo. Mantém atualmente dois blogues, o Novo Alriada Express e O Caderno do Cluracão, e alterna-se em gostar ora mais de um, ora mais de outro, mas ambos são filhos queridos. Tem também uma conta no flickr, um fotolog e uma gata branca que acredita que ele também seja um gato.

quinta-feira, 29 de janeiro de 2004

Black-Eyed
placebo

I was never faithful
And I was never one to trust
Bordelining schizo
And guaranteed to cause a fuss

I was never loyal
Except to my own pleasure zone
I'm forever black-eyed
A product of a broken home

I was never faithful
And I was never one to trust
Bordeline bipolar
Forever biting your nuts

I was never grateful
That's why I spent my days alone
I'm forever black-eyed
A product of a broken home
Broken home

Black-eyed, black-eyed
Black-eyed, black-eyed
Black-eyed, black-eyed
Black-eyed, black-eyed

I was never faithful
And I was never one to trust
Bordeling schizo
And guaranteed to cause a fuss

I was never loyal
Except to my own pleasure zone
I'm forever black-eyed
A product of a broken home
Broken home

Black-eyed, black-eyed
Black-eyed, black-eyed
Black-eyed, black-eyed
Black-eyed, black-eyed
Broken home
Black-eyed
Broken home
Black-eyed
Broken home
Black-eyed
Broken home
Black-eyed
.
.
.
.
.
some things were true
and are still true
but will be no more... some day... i hope.


I hope I can become a better man, someday.

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