Daniel Duende é escritor, brasiliense, e tradutor (talvez nesta ordem). Sofre de um grave vício em video-games do qual nunca quis se tratar, mas nas horas vagas de sobriedade tenta descobrir o que é ser um blogueiro. Outras de suas paixões são os jogos de interpretação e sua desorganizada coleção de quadrinhos. Vez por outra tira também umas fotografias, mas nunca gosta muito do resultado.

Duende é atualmente o Coordenador do Global Voices em Português, site responsável pela tradução do conteúdo do observatório blogosférico Global Voices Online, e vez por outra colabora com o Overmundo. Mantém atualmente dois blogues, o Novo Alriada Express e O Caderno do Cluracão, e alterna-se em gostar ora mais de um, ora mais de outro, mas ambos são filhos queridos. Tem também uma conta no flickr, um fotolog e uma gata branca que acredita que ele também seja um gato.

segunda-feira, 19 de janeiro de 2004

A Graffitti e o escrito

Minha querida amiga (e colaboradora, e companheira de cigarros e cervejas desaparecida, e admiradora de meus covers de Placebo, blá, blá, blá) Priscilla "Graffitti" Leonel pariu mais um. Um texto, bem entendido seja.

I killed the rock Then they killed my brain (no site da PROTONS)
Desta vez ela fala sobre como matamos o espírito do rock para depois chorar, com muito estilo, sua passagem. Entre a passagem de ônibus para o SESC (se é que alguém ainda vai de ônibus para lá) e a passagem de som da primeira bandinha existe muito mais para se fazer do que apenas mostras estilo.

"Vejam só vocês: somos jovens tão espertos, e não conseguimos perceber o processo de banalização do rock. E agora nós, jovens tão fashion, munidos de nossas câmeras com mais mega pixels que a sua, estamos sentados na escada aos domingos nos sentindo vazios. Vazios de opinião, de personalidade e de pessoas com alma e espírito. A alma ficou pequena e hoje ser "roqueiro" é colocar xuxinhas azuis nos cabelos e bolsas desconfortáveis (porém foférrimas) e ir para os showzinhos da cidade. Parece que ser roqueiro é ter grupinhos alternativos coloridos e esnobar todo e qualquer ser estranho àquele. Ser roqueiro é dizer, simplesmente, que se é roqueiro. "

Read on, brothers and sisters...



the thin line between good taste and copycating :)


E não digam que eu não falei, caros ridículos. :)

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