Daniel Duende é escritor, brasiliense, e tradutor (talvez nesta ordem). Sofre de um grave vício em video-games do qual nunca quis se tratar, mas nas horas vagas de sobriedade tenta descobrir o que é ser um blogueiro. Outras de suas paixões são os jogos de interpretação e sua desorganizada coleção de quadrinhos. Vez por outra tira também umas fotografias, mas nunca gosta muito do resultado.

Duende é atualmente o Coordenador do Global Voices em Português, site responsável pela tradução do conteúdo do observatório blogosférico Global Voices Online, e vez por outra colabora com o Overmundo. Mantém atualmente dois blogues, o Novo Alriada Express e O Caderno do Cluracão, e alterna-se em gostar ora mais de um, ora mais de outro, mas ambos são filhos queridos. Tem também uma conta no flickr, um fotolog e uma gata branca que acredita que ele também seja um gato.

quarta-feira, 1 de outubro de 2003

Feast of Friends(severed garden)
by Jim Morrison

Wow, I'm sick of doubt
Live in the light of certain South
Cruel bindings
The servants have the power
dog-men & their mean women pulling poor blankets over our sailors
I'm sick of dour faces Staring at me from the T.V. Tower.
I want roses in my garden bower; dig?
Royal babies, rubies must now replace aborted Strangers in the mud
These mutants, blood-meal for the plant that's plowed
They are waiting to take us into the severed garden
Do you know how pale & wanton thrillful comes death in a strange hour unannounced,
unplanned for like a scaring over-friendly guest you've brought to bed
Death makes angels of us all & gives us wings where we had shoulders smooth as raven's claws
No more money, no more fancy dress
This other Kingdom seems by far the best
until its other jaw reveals incest & loose obedience to a vegetable law
I will not go
Prefer a Feast of Friends
To the Giant Family
.
.
.
.
.
.
Esta poesia
acompanhada do Adaggio
está ecoando em minha cabeça
desde que acordei.

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