Daniel Duende é escritor, brasiliense, e tradutor (talvez nesta ordem). Sofre de um grave vício em video-games do qual nunca quis se tratar, mas nas horas vagas de sobriedade tenta descobrir o que é ser um blogueiro. Outras de suas paixões são os jogos de interpretação e sua desorganizada coleção de quadrinhos. Vez por outra tira também umas fotografias, mas nunca gosta muito do resultado.

Duende é atualmente o Coordenador do Global Voices em Português, site responsável pela tradução do conteúdo do observatório blogosférico Global Voices Online, e vez por outra colabora com o Overmundo. Mantém atualmente dois blogues, o Novo Alriada Express e O Caderno do Cluracão, e alterna-se em gostar ora mais de um, ora mais de outro, mas ambos são filhos queridos. Tem também uma conta no flickr, um fotolog e uma gata branca que acredita que ele também seja um gato.

sábado, 25 de outubro de 2003

Acordei já certo de que havia perdido a prova... e perdi. Não me importei. Estou deixando de me importar, realmente, com estas coisas. É como nada disso mais fosse muito importante...

Há muito o que fazer, não há nada a fazer, é um dia incerto e eu não me preocupo. É uma vida incerta, imprecisa, mas viver não é preciso, navegar é preciso...
Não importa onde vou, contanto que esteja curtindo a viagem. No fim dela, a gente sempre acaba morto e ninguém entende exatamente o fomos... para que tentar se explicar ou tentar tanto sucesso entre as massas quando na verdade tudo que se leva é seu?

A única forma de vencer minimamente a morte é no coração daqueles que te amam.... e é justamente isso que me importa...
Além do mais. Para que serve um Duende, afinal? ;)
Acho que devo ter nascido para ser artista... :)

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