Fernando Hugo volta à terrinha seca!
Há muito tempo atrás, em tempos quase imemoriais para bebuns como eu, partia de Brasília um dos maiores expoentes da birita brasiliense (que por sinal também era advogado). Partiu para São Paulo este corajoso biritocrata, em busca de novos bares e de novas experiências de ordens etílica, etiológica, pantagruélica, fitopirótica, pânica, herculeana e eleusiana (e dizem alguns crédulos que também para fazer um tal mestrado em direito). Muitas foram as aventuras deste homem, as quais certamente serão narradas exaustiva e repetidamente nas mesas de bar (afinal todo bebado é chato e conta a mesma história muitas vezes). Mas não é para falar das aventuras e desventuras deste homem na cidade dos céus cor de fígado (cor de fígado? O dele, é claro) que escrevo estas maltraçadas linhas (apenas um bebum consegue fazer maltraçadas linhas em um computador, coisas de profissional) e sim para informar de sua chegada.
Chegará amanhã, vindo do Rio de Janeiro (aquela cidade horrorosa que é chamada de maravilhosa apenas pq os observadores não conseguem tirar os olhos das nativas) em seu intrépido corcel Mafaldinho, que não é um corcel e sim um gol. Virá acompanhado de suas malas e trará na bagagem sua irmã, opa, bebado troca tudo, trará sua irmã na bagagem e virá acompanhado.... não... virá com suas malas e com sua irmã (que não é mala em nenhum dos 3 sentidos que consigo pensar até o momento, e que provavelmente vai dirigir o carro pois o Fernandinho vai estar provavelmente muito bêbado para dirigir). Sua chegada se dará em horário incerto afinal bebado para muito para fazer fisioterapia na estrada, mas provavelmente acontecerá entre o meio dia e a meia noite do feriado. Por se tratar do Dia do Trabalho óbviamente os trabalhos etílicos serão iniciados tão logo ele pisar na cidade (vale também se ele estiver muito bêbado e cair diretamente de testa para fora do carro quando abrir a porta, caso no qual o auxiliaremos a chegar ate a cadeira do bar). Onde acontecerão os trabalhos? Não faço idéia, afinal bêbado é imprevisível, mas eu diria que a Estação 109 é um excelente palpite. Fica o convite a todos que o amarem e que ainda o irão amar para que compareçam, munidos obviamente de dinheiro para pagar suas contas, ao lugar onde serão realizados os trabalhos... e o primeiro que cair avisa se o chão tá salgadinho.
Vou tentar postar a localização do "Welcome Homecoming Queen Festival" :)
Love, Drinks, Beer, anything more that can make you high and happy and Understanding to all my beloved drunkards... eh.... friends...
Daniel Duende é escritor, brasiliense, e tradutor (talvez nesta ordem). Sofre de um grave vício em video-games do qual nunca quis se tratar, mas nas horas vagas de sobriedade tenta descobrir o que é ser um blogueiro. Outras de suas paixões são os jogos de interpretação e sua desorganizada coleção de quadrinhos. Vez por outra tira também umas fotografias, mas nunca gosta muito do resultado.
Duende é atualmente o Coordenador do Global Voices em Português, site responsável pela tradução do conteúdo do observatório blogosférico Global Voices Online, e vez por outra colabora com o Overmundo. Mantém atualmente dois blogues, o Novo Alriada Express e O Caderno do Cluracão, e alterna-se em gostar ora mais de um, ora mais de outro, mas ambos são filhos queridos. Tem também uma conta no flickr, um fotolog e uma gata branca que acredita que ele também seja um gato.
Duende é atualmente o Coordenador do Global Voices em Português, site responsável pela tradução do conteúdo do observatório blogosférico Global Voices Online, e vez por outra colabora com o Overmundo. Mantém atualmente dois blogues, o Novo Alriada Express e O Caderno do Cluracão, e alterna-se em gostar ora mais de um, ora mais de outro, mas ambos são filhos queridos. Tem também uma conta no flickr, um fotolog e uma gata branca que acredita que ele também seja um gato.
quarta-feira, 1 de maio de 2002
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