Cada um sabe a dor e a delícia de ser quem é...
Disseram que tudo ia melhorar agora...
Disseram para abandonar as ilusões e sonhar novos sonhos...
Disseram muitas coisas.
Eu digo "Que venha a vida, eu estou de pé.",
visto meu sobretudo
e vou para o mundo.
Só eu sei o que é
caminhar em minhas botas hoje.
Que a vida traga belos presentes
para o rescêm nascido ser
que ora me sinto...
Estou carente de afeto
mas ao menos me sinto completo.
E o resto, não interessa a mais ninguém
por que é meu, e de quem tem...
My love and understanding.
Daniel Duende é escritor, brasiliense, e tradutor (talvez nesta ordem). Sofre de um grave vício em video-games do qual nunca quis se tratar, mas nas horas vagas de sobriedade tenta descobrir o que é ser um blogueiro. Outras de suas paixões são os jogos de interpretação e sua desorganizada coleção de quadrinhos. Vez por outra tira também umas fotografias, mas nunca gosta muito do resultado.
Duende é atualmente o Coordenador do Global Voices em Português, site responsável pela tradução do conteúdo do observatório blogosférico Global Voices Online, e vez por outra colabora com o Overmundo. Mantém atualmente dois blogues, o Novo Alriada Express e O Caderno do Cluracão, e alterna-se em gostar ora mais de um, ora mais de outro, mas ambos são filhos queridos. Tem também uma conta no flickr, um fotolog e uma gata branca que acredita que ele também seja um gato.
Duende é atualmente o Coordenador do Global Voices em Português, site responsável pela tradução do conteúdo do observatório blogosférico Global Voices Online, e vez por outra colabora com o Overmundo. Mantém atualmente dois blogues, o Novo Alriada Express e O Caderno do Cluracão, e alterna-se em gostar ora mais de um, ora mais de outro, mas ambos são filhos queridos. Tem também uma conta no flickr, um fotolog e uma gata branca que acredita que ele também seja um gato.
quinta-feira, 11 de setembro de 2003
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